Convento fundado no século XVI por frades franciscanos, com o apoio do Duque de Aveiro. De uma brancura que sobressai no verde da Arrábida, a sua arquitectura encontra-se em plena harmonia com o meio natural envolvente. Constituem-no quarenta minúsculas celas, um pequeno refeitório, cozinha, biblioteca e a igreja que à entrada apresenta a figura de Frei Martinho, de braços abertos em cruz, empunhando um círio e o cilício, olhos vendados, boca cerrada por um cadeado, pisando uma serpente sobre a esfera do mundo que simboliza a renúncia e despojamento dos monges desta comunidade. Nas proximidades do convento existem várias guaritas. Hoje é propriedade da Fundação Oriente e funciona como centro de conferências.
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